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O setor de Achados e Perdidos da OCA foi criado no ano passado (Foto: Annie Manuela Ribeiro/Secom) |
Extraviar pertences pessoais sempre causa transtornos. No caso de
documentos, a solicitação de segunda via demanda tempo e dinheiro. Para
facilitar o cotidiano das pessoas, a Organização Central de Atendimento
(OCA) de Rio Branco criou, em novembro de 2014, o Projeto Achados e
Perdidos.
A ideia é concentrar o fluxo de extraviados em um único lugar, o que
facilita a devolução ao titular, diminuindo o número de solicitações de
novas vias, com economia de recursos para o Estado e para o cidadão, já
que são cobradas taxas por todos os serviços de segunda via.
Mensalmente, mais de quatro mil pessoas procuram a OCA para solicitar
a segunda via de documentos. O projeto funciona com a utilização de uma
rede de informações, que recebe e cadastra todos os documentos
encontrados em qualquer lugar de Rio Branco, em seguida é realizada uma
pesquisa no sistema integrado para localizar o titular dos documentos.
“Quando o cidadão procura a OCA em busca de serviços de segunda via,
no caso de documentos perdidos, realizamos antes uma busca do documento
no banco de dados para que, se encontrado, a pessoa não precise emitir
outro documento”, ressaltou Herlén Duarte, assessora técnica de Gestão
da Informação da OCA.
Atualmente a Organização guarda documentos de 4.200 pessoas. Os
documentos encontrados são catalogados e arquivados até que o cidadão
contatado pela OCA venha resgatar. Caso não haja busca, todos os
documentos têm o prazo de guarda de um ano, após esse período
são entregues para os órgãos de origem. Quem encontrar documentos ou
estiver à procura pode buscar o balcão de atendimento localizado na
Praça Verde, entre os guichês 12 e 13.
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