Promover o bem estar do cidadão oferecendo serviços públicos com excelência é uma das finalidades da OCA, por este motivo todos os servidores passaram por um treinamento de extrema qualidade que teve por objetivo capacitar a todos para desempenharem da melhor forma as atividades para a qual foram designados.
O jovem Josemar Chagas, por exemplo, gostou muito da eficiência e presteza dos atendentes da OCA. Até porque a informação que estava atrás era bem atípica. Josemar, quando criança, foi morar no Estado de Rondônia com sua mãe e por este motivo perdeu contato com sua família. Após muitos anos resolveu voltar ao Acre com o objetivo de reencontrar familiares e conhecer os três irmãos.
Assim que chegou em Rio Branco foi a uma rádio pedir que o ajudasse nessa empreitada. Logo depois foi até uma loja que realiza vendas no crediário, pois acreditava que talvez lá pudesse encontrasse cadastrado o nome de um dos irmãos, mas não obteve sucesso, pois a loja não repassa informações de seus clientes. Então, por sugestão de um dos vendedores da loja ele decidiu vir à OCA. Procurou a Administração e relatou sua situação para a auxiliar de coordenação de atendimento, Vera Lúcia. Após uma apurada análise, a OCA Rio Branco e os órgãos parceiros como o Instituto de Identificação e Detran entenderam que se tratava de uma situação extraordinária, e por meio da integração dos serviços públicos possibilitaram este reencontro.
Por sua vez, foi até o Instituto de Identificação e, por meio do nome da mãe de Josemar, conseguiu descobrir os nomes de seus irmãos. Após isto, foram até o Detran, também presente na OCA, e foi encontrado o registro cadastral de um de seus irmãos. Depois de toda essa maratona Josemar conseguiu entrar em contato com os irmãos, tios, primos e sua avó.
“Eu agradeço a todos os servidores da OCA, pois sem eles eu não teria conseguido achar minha família. A cidade está grande e teria muita dificuldade para encontrá-los. Minha alegria foi proporcionada por este órgão que a partir de agora vai fazer parte das minhas orações. Pedirei a benção de Deus na vida de todos os trabalhadores da OCA”, disse Josemar.
As informações que foram dadas a Josemar normalmente não são cedidas porque são pessoais e confidenciais. Tanto que foi pedido autorização ao irmão encontrado para repassar os seus dados.
O jovem Josemar Chagas, por exemplo, gostou muito da eficiência e presteza dos atendentes da OCA. Até porque a informação que estava atrás era bem atípica. Josemar, quando criança, foi morar no Estado de Rondônia com sua mãe e por este motivo perdeu contato com sua família. Após muitos anos resolveu voltar ao Acre com o objetivo de reencontrar familiares e conhecer os três irmãos.
Assim que chegou em Rio Branco foi a uma rádio pedir que o ajudasse nessa empreitada. Logo depois foi até uma loja que realiza vendas no crediário, pois acreditava que talvez lá pudesse encontrasse cadastrado o nome de um dos irmãos, mas não obteve sucesso, pois a loja não repassa informações de seus clientes. Então, por sugestão de um dos vendedores da loja ele decidiu vir à OCA. Procurou a Administração e relatou sua situação para a auxiliar de coordenação de atendimento, Vera Lúcia. Após uma apurada análise, a OCA Rio Branco e os órgãos parceiros como o Instituto de Identificação e Detran entenderam que se tratava de uma situação extraordinária, e por meio da integração dos serviços públicos possibilitaram este reencontro.
Por sua vez, foi até o Instituto de Identificação e, por meio do nome da mãe de Josemar, conseguiu descobrir os nomes de seus irmãos. Após isto, foram até o Detran, também presente na OCA, e foi encontrado o registro cadastral de um de seus irmãos. Depois de toda essa maratona Josemar conseguiu entrar em contato com os irmãos, tios, primos e sua avó.
“Eu agradeço a todos os servidores da OCA, pois sem eles eu não teria conseguido achar minha família. A cidade está grande e teria muita dificuldade para encontrá-los. Minha alegria foi proporcionada por este órgão que a partir de agora vai fazer parte das minhas orações. Pedirei a benção de Deus na vida de todos os trabalhadores da OCA”, disse Josemar.
As informações que foram dadas a Josemar normalmente não são cedidas porque são pessoais e confidenciais. Tanto que foi pedido autorização ao irmão encontrado para repassar os seus dados.
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